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    A Vanguarda Viperina

    1985
    • Fotografia
    • 172 x 101 cm

    Obras geradas a partir de toda ou qualquer relação entre três elementos similares. Três eixos, três mechas, três meninas, três velas ou três bolas de sabão. Em todos os trabalhos o três é ao mesmo tempo três e um. As três chamas que viram uma de Sero te Amavi, a Trança e os questionamentos de Santo Agostinho, se comparam a força do torque no encontro das três colunas de ferro dos tripés da Trindade Tríade.

     

    Algumas serpentes, depois de terem sido sedadas, são trançadas. A performance consiste em acompanhar o destrançar das serpentes a medida que o sedativo perde o efeito. O sedativo utilizado foi o éter. Coincidentemente o éter que se relaciona ao aether do mesmo vazio que associamos ao espaço que a escultura clássica irá ocupar. A serpente inala o vazio, adormece e acorda trançada.

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    A Vanguarda Viperina
    • Fotografia
    • 172 x 101 cm
    Lúcia Helena Zaremba, 1985
    Instituto Vital Brasil - Rio de Janeiro - Brasil
    A Vanguarda Viperina
    • Fotografia
    • 172 x 101 cm
    Crédito da imagem indiponível no momento