Ver com as mãos sem necessariamente ser cego. Bom, posso ver com as mãos sem tocar em nada. E assim vamos mentindo maravilhosamente bem. Além de ser uma comprovação da mentira, os vidros perfurados por tranças de chumbo, pulverizados por missangas, afagados por flanelas, não deixam de flertar com o mais profundo negro onde a visão se faz absurdamente necessária.